<aside> 💡 Roteiro criado dentro da estrutura de três atos apresentada por Syd FIeld em “O Manual do Roteiro”, sinta-se livre para usar o método/estrutura de sua preferência.

</aside>

Os valores e estruturas aqui apresentados são OPCIONAIS, apenas use se tudo isso for útil a sua escrita!

• Glossário de termos:

  • Enredo: conflito vivido pelos personagens, ações se desenrolam fazendo a história avançar e criando a tensão necessária para prender a atenção do leitor.
  • Personagens: São os seres que vivem o enredo
  • Lugar: É aonde a narrativa acontece.
  • Narrador: É o sujeito (persona) que conta a história.

• Apresentação: Começo.

• Complicação: Onde se envolve o conflito.

• Clímax: O ápice da trama.

• Desfecho: Solução do conflito apresentado.

<aside> 💡 Aprensentação > Complicação > Climáx > Desfecho

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Toda escolha criativa tem de ser feita por escolha, não por necessidade.

Ato I

Apresentação dos personagens, cenários e do conflito geral da trama (que não necessariamente é o conflito imediato encontrado). É nessa parte que as primeiras perguntas são lançadas, corresponde a ~25% da história e deve ser eficiente na tarefa de fisgar o leitor. É recomendável escrever o início já sabendo o final para compreender a forma ideal de contar a história. Quanto mais eficaz, menor o ato.

Descreva seu primeiro ato aqui:

Ponto de virada

<aside> 💡 Um ponto de virada é qualquer incidente, episódio ou evento que “engancha” na ação e a reverte noutra direção.

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Ato II

Ponto de virada: Evento-chave, ação que engrena o conflito na trama, não necessariamente traz reviravolta.

É o desdobramento da trama. Tem a difícil função de manter a atenção do leitor e preparar o terreno para o clímax e o desfecho; por isso é um terreno fértil para subtramas e estabelecer um ritmo.

Outra opção é focar na trama principal intensificando a tensão. Para isso, a evolução dos obstáculos deve dar ao leitor a sensação de que nada vai dar certo. Existe a opção de partir o segundo ato em dois, tendo duas reviravoltas consecutivas. Nesse caso é necessário pensar a trama em quatro atos. No final do ato vem um ponto de virada que traz o climáx consigo. (~50% da história).

Sempre se pergunte: Por que essa cena está no meu roteiro? Se a cena não é um evento real, corte-a fora. — Robert McKee.

Ponto de virada: Terceiro ponto de virada da história, tem a tarefa de abrir caminho para o clímax e a resolução. (O clímax pode acontecer aqui)

Ato III

<aside> 💡 CLÍMAX: ato final que traz mudança absoluta e irreversível.

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